Recentemente, a Deloitte, uma das maiores consultorias do mundo, precisou devolver 440 mil dólares ao governo australiano após utilizar Inteligência Artificial para produzir relatórios com informações incorretas.
O episódio se tornou um símbolo global de um erro clássico da era da IA: usar a tecnologia sem compreender plenamente o que ela realmente entrega.
A Brenda trabalha com finanças desde 2012 e, nesses 13 anos de experiência, aprendeu uma lição que carrega até hoje: nunca confie 100% nos sistemas. Eles são ferramentas poderosas, mas ainda assim dependem da interpretação e da análise humana.
Nenhuma IA, por mais avançada que seja, substitui o olhar crítico de quem entende de gestão e vive o dia a dia de uma empresa.
É papel da empresária, da gestora e de qualquer profissional de finanças analisar, questionar e validar os números. Porque conhecer seus números não é um detalhe técnico, é uma responsabilidade estratégica.
Quem garante que os dados façam sentido são as pessoas, com suas experiências, percepções e capacidade de julgamento.
Um relatório bonito não significa um financeiro saudável se:
- custos ou despesas estão classificados de forma errada;
- não há separação entre o dinheiro pessoal e o da empresa;
- receitas deixaram de ser registradas corretamente.
Na Beda Assessoria Empresarial, utilizamos sistemas e Inteligência Artificial para agilizar processos e aumentar a eficiência, mas nunca delegamos o que realmente importa:
- conferir a realidade por trás dos números;
- ouvir e compreender as necessidades das nossas clientes;
- ajustar o planejamento à vida real de cada negócio.
Porque no fim das contas, gestão financeira é sobre pessoas. E é essa visão humana, analítica e consciente que faz toda a diferença nos resultados.